quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Resultado detalhado do concurso do IBGE 2011

Para todos, que participaram do exame do concurso do IBGE 2011, já podem verificar sua situação de aprovado, basta acessa o link abaixo:

http://www.consulplanmg.com/concursos/concurso.php?id=313

domingo, 20 de novembro de 2011

Urbanização


Urbanização é um processo de afastamento das características rurais de uma localidade ou região, para características urbanas. Usualmente, esse fenômeno está associado ao desenvolvimento da civilização e da tecnologia. Demograficamente, o termo denota a redistribuição das populações das zonas rurais para assentamentos urbanos. O termo também pode designar a ação de dotar uma área com infra-estrutura e equipamentos urbanos, o que é similar a significação dada à urbanização pelo Dicionário Aurélio - Século XXI: "conjunto dos trabalhos necessários para dotar uma área de infra-estrutura (por exemplo, água, esgoto, gás, eletricidade) e/ou de serviços urbanos (por exemplo, de transporte, de educação, de saúde)". Ainda pode ser entendido somente como o crescimento de uma cidade. São Paulo, por exemplo, é uma cidade urbanizada. Por incrível que pareça os detentores do título de maiores aglomerações mundiais pertencem aos países emergentes. Tudo isso apenas reforça a ideia de que quanto mais um país demora para se industrializar, mais rápida é sua urbanização.
A urbanização é estudada por ciências diversas, como a sociologia, a geografia e a antropologia, cada uma delas propondo abordagens diferentes sobre o problema do crescimento das cidades. As disciplinas que procuram entender, regular, desenhar e planejar os processos de urbanização são o urbanismo, o planejamento urbano, o planejamento da paisagem, o desenho urbano, a geografia, entre outras.
A história da urbanização
Embora já existissem grandes cidades na Antiguidade (Roma, em 100 d.C., possuía 650.000 habitantes), a humanidade só presenciou seu extraordinário crescimento no momento da Revolução Industrial. O baixo nível técnico da agricultura demandava grande quantidade de recursos humanos para realizar maiores receitas, o que impediu o emprego dessa mão-de-obra na indústria (essencialmente na indústria de base). Graças aos progressos dos transportes, as cidades tornaram-se menos dependentes das suas proximidades, uma vez que o alimento para o crescente número de habitantes da cidade poderia ser transportado de distâncias maiores. Ao mesmo tempo, isso exigiu cada vez mais trabalhadores nas fábricas. A urbanização era, simultaneamente, tanto o resultado como a causa da Revolução Industrial. Um exemplo é a população de Londres: esta passou de 45 mil a 865 mil habitantes entre o século XV e início do século XIX. Ao mesmo tempo, cresceu a parcela da população urbana no total da população mundial: no início do século XIX, 20,3 milhões de pessoas viviam em cidades (3% da população total mundial); em 1900, esse número já era 224,4 milhões de pessoas (13,6%); em 1950, 729 milhões de pessoas (28.8%); em 1980, já haviam 1,82 bilhão de pessoas vivendo em cidades (41,1%).

A construção de novas cidades pela Housing Development Board de Singapura é um exemplo de urbanização planejada.
A urbanização teve grande influência sobre os hábitos diários das pessoas. Em vez da tradicional família patriarcal rural, onde várias gerações viviam sob um mesmo teto, havia uma família constituída de um homem, sua mulher e seus filhos. Isto também resultou em mais individualismo (porque os laços familiares eram mais flexíveis).
Na Europa e na América do Norte, a primeira fase da urbanização foi concluída entre as décadas de 30 e 50. Em alguns países da América Latina e Ásia, a urbanização está quase completa. Nos outros países asiáticos e latino-americanos, esse processo ainda pensam nas áreas onde os agricultores tem esperança de uma vida melhor para viver. Em muitos países africanos, o processo de urbanização ainda nem começou.


Fonte: Wikipédia

sábado, 19 de novembro de 2011

Prova do concurso da Copergás 2011

Amanhã acontecerá a prova do concurso da Copergás, para todo Pernambuco.Mais de 4 mil pessoas, que farão este teste.

Data: 20/11/2011 (Domingo)
PERÍODO: MANHÃ (Horário Local)
Horário de Apresentação: 8h
Horário de Fechamento dos Portões: 8h30min
Cargos:
Auxiliar Técnico Administrativo; Auxiliar Técnico Operacional; Técnico Operacional – Área de
Qualificação: Edificações; Técnico Operacional – Área de Qualificação: Eletrônico; Técnico Operacional –
Área de Qualificação: Mecânico e Técnico Operacional – Área de Qualificação: Segurança do Trabalho.
Provas Objetivas
Duração das Provas: 3h
Nº de questões da Prova Objetiva: 50

PERÍODO: TARDE (Horário Local)
Horário de Apresentação: 13h30min
Horário de Fechamento dos Portões: 14h
Cargos:
Engenheiro – Área de Qualificação: Civil; Engenheiro – Área de Qualificação: Mecânico; Engenheiro – Área
de Qualificação: Químico; Analista – Área de Qualificação: Administrador; Analista – Área de Qualificação:
Contador; Analista – Área de Qualificação: Economista e Analista de Sistemas.
Provas Objetivas
Duração das Provas: 3h
Nº de questões da Prova Objetiva: 60

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Taxas de juros


ü  Proporcional;
ü  Equivalente;
ü  Nominal;
ü  Efetiva;
ü  Acumulada;
ü  Real;
ü  Aparente;
ü  Over;
ü  Média.

Taxas proporcionais são taxas de juros fornecidas em unidades de tempo diferentes que, ao serem aplicadas a um mesmo principal durante um mesmo prazo, produzem um mesmo montante acumulado no final daquele prazo, no regime de juros simples.

ü  12% ao ano é proporcional a 6% ao semestre;
ü   1% ao mês é proporcional a 12% ao ano.

Taxas equivalentes são taxas de juros fornecidas em unidades de tempo diferentes que ao serem aplicadas a um mesmo principal durante um mesmo prazo produzem um mesmo montante acumulado no final daquele prazo, no regime de juros compostos.
                O conceito de taxas equivalentes está, portanto, diretamente ligado ao regime de juros compostos.
                Assim, a diferença entre taxas equivalentes e taxas proporcionais se prende exclusivamente ao regime de juros considerado. As taxas proporcionais se baseiam em juros simples, e as taxas equivalentes se baseiam em juros compostos.

                Taxa nominal é a taxa de juros em que a unidade referencial de seu tempo não coincide com a unidade de tempo dos períodos de capitalização. A taxa nominal é sempre fornecida em termos anuais, e os períodos de capitalização podem ser semestrais, trimestrais, mensais ou diários. São exemplos de taxas nominais:

ü  12% ao ano, capitalizados mensalmente;
ü  24% ao ano, capitalizados semestralmente;
ü  10% ao ano, capitalizados trimestralmente;
ü  18% ao ano, capitalizados diariamente.

A taxa nominal, apesar de bastante utilizada no mercado, não representa uma taxa efetiva e, por isso, não deve ser usada nos cálculos financeiros, no regime de juros compostos.
Toda taxa nominal traz em seu enunciado uma taxa efetiva implícita, que é a taxa de juros a ser aplicada em cada período de capitalização. Essa taxa efetiva implícita é sempre calculada de forma proporcional, no regime de juros simples.
Conforme podemos observar, a taxa efetiva implícita de uma taxa nominal anual é sempre obtida o regime de juros simples. A taxa anual equivalente a essa taxa efetiva implícita é sempre maior que a taxa nominal que lhe deu origem, pois essa equivalência é sempre feita no regime de juros compostos. Essa taxa anual equivalente será tanto maior quanto maior for o número de períodos de capitalização da taxa nominal.    

                Taxa efetiva é a taxa de juros em que a unidade referencial de sue tempo coincide com a unidade de tempo dos períodos de capitalização. São exemplos de taxas efetivas:

ü  2% ao mês, capitalizados mensalmente;
ü  3% ao trimestre, capitalizados trimestralmente;
ü  6% ao semestre, capitalizados semestralmente;
ü  10% ao ano, capitalizados anualmente.

Nesse caso, tendo em vista a coincidência nas unidades de medida dos tempos da taxa de juros e dos períodos de capitalização, costuma-se simplesmente dizer: 2% ao mês, 3% ao trimestre, 6% ao semestre e 10% ao ano.
A taxa efetiva é utilizada nas calculadoras financeiras e nas funções financeiras das planilhas eletrônicas. 

                A taxa acumulada de juros com taxas variáveis é normalmente utilizada em situações de correções de contratos como, por exemplo, atualização de aluguéis, saldo devedor da casa própria e contratos em geral.
                A composição das taxas pode ocorrer de duas formas, com taxas positivas ou com taxas negativas.

                A taxa real de juros nada mais é do que a apuração de ganho ou perda em relação a uma taxa de inflação ou de um custo de oportunidade. Na verdade, significa dizer que taxa real de juros é o verdadeiro ganho financeiro.
                Se considerarmos que uma determinada aplicação financeira rendeu 10% em um determinado período de tempo, e que no mesmo período ocorreu uma inflação de 8%, é correto afirmar que o ganho real desta aplicação não foram os 10%, tendo em vista que o rendimento correspondente sofreu uma desvalorização de 8% no mesmo período de tempo; desta forma temos de encontrar qual o verdadeiro ganho em relação à inflação, ou seja, temos de encontrar a taxa real de juros.      

                A taxa aparente é a taxa que se obtém numa operação financeira sem se considerar os efeitos da inflação.
                Se a inflação for zero, a taxa aparente e a taxa real são iguais.

                A taxa over equivalente é uma taxa usada pelo mercado financeiro para determinar a rentabilidade por dia útil, normalmente é multiplicada por 30 (conversão do mercado financeiro). Nas empresas, em geral, é utilizada para escolher a melhor taxa para investimento.  
                Esta prática ganhou maior importância principalmente no início dos anos 90. Várias aplicações são efetuadas tomando como base os dias úteis; entre elas temos as operações de CDIs – Certificados de Depósitos Interbancários. 

                A taxa média de juros tem como base teórica o conceito estatístico da média geométrica.
                Do ponto de vista da matemática financeira, podemos calcular a taxa média de um conjunto de taxas extraindo a raiz enésima, tomando-se como base o número de termos do próprio conjunto de taxas. 


Referências bibliográficas


ü  BRANCO, Anísio Costa Castelo. Matemática financeira aplicada: método algébrico, HP-12C, Microsoft Excelâ. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

ü  PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.













Exercícios


1. Determinar as taxas semestral, mensal e diária, proporcionais à taxa de 24% ao ano.

2. Determinar as taxas mensal e diária proporcionais à taxa de 3,6% ao trimestre.

3. Determinar as taxas trimestral e anual proporcionais à taxa de 0,9% ao mês.

4. Determinar as taxas mensal e trimestral equivalentes à taxa de 9% ao ano.

5. Determinar a taxa diária equivalente à taxa de 6% ao semestre.

6. Determinar as taxas anual e semestral que são equivalentes à taxa de 1% ao mês.

7. Determinar as taxas efetivas anuais que são equivalentes a uma taxa nominal de 9% ao ano, com os seguintes períodos de capitalização: a) mensal; b) trimestral e c) semestral.

8. Determinar as taxas efetivas trimestral e anual equivalentes à taxa de 1,05% ao mês.

9. Determinar as taxas efetivas anuais equivalentes às taxas de 2% ao trimestre e 4% ao semestre.

10. Determinar a taxa efetiva mensal equivalente a uma taxa nominal de 8,5% ao ano, capitalizados trimestralmente.

11. Determinar as taxas efetivas trimestral e anual equivalentes à taxa nominal de 11,4% ao ano, capitalizados mensalmente.

12. Uma determinada revista de informações financeiras apresentou as seguintes taxas de CDIs: Fev = 2,11%; Mar = 2,18%; Abr = 1,69%; Mai = 1,63%; Jun = 1,60% e Jul = 1,69% para o ano de 2004. Pergunta-se:

a)       qual a taxa média no período?
b)       qual a taxa acumulada no período?

13. (Metrô-IDR/P4) Se uma aplicação foi feita a uma taxa de juros de 28,8% em um mês e se neste mês a inflação foi de 15%, a taxa real de juros foi de? 

14. (BC/94) Um investimento rendeu 68% em um mês, no qual a inflação foi de 40%. O ganho real nesse mês foi de?

15.  Calcule a taxa acumulada e a média das taxas 5%, 2%, 1%, -3,5% e 4%.

16. Qual a melhor taxa para aplicação? 0,1% a dia ou 40% ao ano.


Fonte:
PROFESSOR: JARBAS THAUNAHY

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Arquivos e Pastas - A Organização Lógica dos Discos

Todo e qualquer software ou informação gravada em nosso computador será guardada em uma unidade de disco, que vimos anteriormente (HD, disquete, CD, Zip, etc..). Essas informações só podem ser gravadas de uma forma: elas são transformadas em arquivos.
Não se preocupe: Arquivo é apenas a nomenclatura que usamos para definir Informação Gravada. Quando digitamos um texto ou quando desenhamos uma figura no computador, o programa (software) responsável pela operação nos dá o direito de gravar a informação com a qual estamos trabalhando e, após a gravação, ela é transformada em um arquivo e colocada em algum lugar em nossos discos. Essa é a operação que chamamos desalvar um arquivo.
Está bem! OK! Até aqui, nenhum problema, não é? Mas, em que lugar exatamente esse arquivo é gravado nos discos?
No momento da gravação, ou seja, após solicitarmos o comando salvar, o computador nos pede duas informações para prosseguir com o salvamento: O nome do arquivo e a pasta (diretório) onde ele será salvo.
Pasta é o nome que damos a certas “gavetas” no disco. Pastas são estruturas que dividem o disco em várias partes de tamanhos variados, como cômodos em uma casa. Uma pasta pode conter arquivos e outras pastas. As pastas são comumente chamadas de Diretórios, nome que possuíam antes. Lembre-se bem: Pastas são “gavetas”, arquivos são “documentos”. Portanto, nunca vai haver um arquivo que tem uma pasta dentro. As pastas guardam os arquivos e não o contrário!
Os arquivos e as pastas devem ter um nome. O nome é dado no momento da criação. A Regra para nomenclatura de arquivos e pastas varia para cada Sistema Operacional. No Windows, que vamos estudar neste material, os nomes podem conter até 256 caracteres (letras, números, espaço em branco, símbolos), com exceção destes / \ | > < * ? : “ que são reservados pelo Windows.
Os arquivos são gravados nas unidades de disco, e ficam lá até que sejam apagados. Quando solicitamos trabalhar com um arquivo anteriormente gravado (esse processo chama-se abrir o arquivo), o arquivo permanece no disco e uma cópia de suas informações é jogada na memória RAM para que possamos editá-lo. Ao abrir um arquivo, pode-se alterá-lo indiscriminadamente, mas as alterações só terão efeito definitivo se o salvarmos novamente. Quando salvamos um arquivo pela segunda vez em diante, ele não nos solicitará mais um nome e um local, isso só acontece na primeira gravação.

Estrutura de diretórios

A organização dos diretórios do Publique! Permite uma separação entre os arquivos do sistema e os modificáveis pelo usuário.
Os diretórios de arquivos do usuário (\config, \dat, \web\media, \web\templates) definem a configuração de um site feito com o Publique! A cópia de um site é definida pela cópia destes quatro diretórios sobre uma instalação (supostamente vazia) de um Publique! Para garantir a integridade dos dados do site, estes quatro diretórios devem ser incluídos na política de backup do site.
Note que, estes arquivos não incluem os dados em si que, por estarem localizados no banco de dados, devem ser copiados em separado. O Publique! Permite a exportação dos dados em formato XML, mas é aconselhável também utilizar os mecanismos de cópia de segurança de cada base de dados.
O diretório \config contém os arquivos site. lua, server.bin, cfg_info_author.lua, cfg_info_editor.lua e cfg_section.lua  responsáveis pela definição dos parâmetros de funcionamento do site.
O diretório \web\media contém todos os arquivos associados às matérias, geralmente enviados para o servidor pela interface do autor e editor na criação e edição de matérias. Os arquivos colocados diretamente neste diretório podem ser utilizados nas matérias segundo a sintaxe <<nome_do_arquivo.extensão>>. Para mais informações, consulte o Guia do usuário.
O diretório \web\templates contém todos os templates HTML, WML ou XML modificados pelo usuário. Você pode alterar estes templates diretamente em um editor HTML e depois transferi-los para o servidor com um programa de FTP. Você também pode alterar os templates usando a interface do designer do Publique!. Para mais informações, consulte o Guia do usuário.
Os templates do sistema (encontrados em \web\system\tpl) podem ser usados como base para criar novos templates. Se você utilizar o Gerador de templates da interface do designer, os templates criados serão salvos em um diretório próprio em \templates\htm. Depois de criados, eles podem ser modificados sempre que desejado.
Esta figura lista a árvore de diretórios completa, descrevendo os principais diretórios.